domingo, 15 de julho de 2012

TRABALHO TEATRAL ELABORADO PELOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE












Alunos de Técnico de Vigilância em Saúde voltam às aulas

*Ana Raelma, Maryama, Ilka Liêta, Rafaela Lucena e Dandara Cristina*




"Alunos do curso Técnico de Vigilância em Saúde, oferecido pelo Cefor (SES) retornaram hoje do recesso junino. Houve momentos de reflexão, de boas vindas pelos facilitadores e um lanche, antes da vivência em sala de aula. A qualificação acontece nas dependências da 6ª Gerência Regional de Saúde, duas vezes por semana. 
São 33 alunos de municípios da regional Patos. O curso teve início em janeiro deste ano e terá duração de dois anos. São quatro módulos de 400 horas cada. A coordenadora Dandara Cristina explica que o aprendizado que está sendo assimilado por esses alunos fará enorme diferença quando aplicados em seus municípios. “A ideia é oferecer serviços de melhor qualidade, atendimento mais humanizado à população e esses alunos, bastante dedicados vão dar grande contribuição para a história da saúde de suas localidades”, comentou Dandara coordenadora do curso."





quinta-feira, 28 de junho de 2012

Patos: Escolas foram principal foco no Dia Mundial sem Tabaco


CURSO TÉCNICO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - CEFOR
EM PARCERIA COM AGVISA - PATOS 





Desde a última segunda-feira 28 que a cidade de Patos desenvolve diversas atividades para lembrar à população da campanha mundial contra o tabagismo, cujo dia D foi nesta quinta 31 de maio. As escolas públicas e privadas foram os locais preferidos para se intensificar o trabalho educativo. “Os estudantes são de suma importância na transmissão de conhecimentos. Houve grande adesão das instituições de ensino e o resultado está sendo bastante satisfatório”, disse Hígia Lucena, gerente da Agevisa Regional, que conseguiu mobilizar muitas entidades na luta contra o fumo. 

Um bom exemplo da bem sucedida campanha antitabagismo foram as palestras realizadas pelos alunos do curso Técnico de Vigilância em Saúde, promovido pelo CEFOR, que assistem aula na 6ª Gerência Regional de Saúde. Eles formaram equipes, fizeram pesquisas e foram para algumas escolas estaduais, a exemplo da Monsenhor Manoel Vieira, Rio Branco onde levaram informações e debateram com os alunos o tema tabagismo. Depois fizeram avaliação dessas atividades extraclasse, com a supervisão das professoras e coordenadora do curso.

Todas as escolas convidadas desenvolveram uma série de atividades mobilizando seu alunado. Palestras, confecção de cartazes, gincanas, dramatizações fizeram parte da metodologia empregada com os estudantes. A programação tem continuidade nesta sexta e sábado com a realização da II Copa da Saúde de Patos e Região, que reúne dez equipes. Neste sábado também se encerra a programação do Colégio EVO-Gente Inocente, que possui importante projeto contra as drogas. “Vivemos uma semana dedicada à discussão sobre as drogas, destacando o tabagismo, inserindo nossas atividades ao Dia Mundial contra o tabaco. Toda pessoa que puder levar sua mensagem educativa, de prevenção às drogas, estará fazendo um grande bem para a sociedade de modo geral”, comentou Francinete Viera Sousa, diretora do EVO-Gente Inocente.

Marcos Eugênio – Ascom 6ª GRS


terça-feira, 13 de março de 2012

RELAÇÃO TERRITÓRIO X PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Agora vou exaltar
Territorialização.
O espaço é importe
Para toda a nossa ação
Que a comunidade ajude
Para levarmos Saúde
À toda população.

E uma vez atuando
Com relação a saúde
Território é importante
Conhecermos amiúde
Cuidarmos do ambiente
Pois a criança inocente
Nos pede que a ajude!

O Estado por sua vez
Promovendo a gestão
Deve oferecer Saúde
À toda população
Já o cidadão de bem
Oferecer o que ele tem
Praticando a Prevenção!

O processo da Saúde,
Tem a ver com território
Vamos cuidar do ambiente
Com o nosso lado simplório
Com toda dedicação
E oferecer promoção
Pois isso é muito notório!

Ambiente bem cuidado
Favorece a nossa ação
O processo necessita
De toda a população
Pois toda ajuda é bem-vinda
E precisamos ainda
Da força do CIDADÃO!

AUTOR (aluno): Reinaldo Araújo
               14/02/2012

sexta-feira, 2 de março de 2012

“Falta de educação ambiental compromete trabalho contra dengue”, diz Molina



A falta de conscientização ambiental tem sido um entrave na luta contra a dengue no Brasil. Essa é a opinião do gerente de Vigilância Sanitária de Campina Grande, Jorge Molina, que proferiu palestra nesta quarta-feira aos alunos do curso técnico de Vigilância em Saúde, com duração de dois anos, que acontece no auditório da 6ª Gerência Regional de Saúde, em Patos.

Sobre esse problema diz que ainda persistem na sociedade péssimos hábitos, como a não separação do lixo, seu depósito em qualquer lugar e surgidos também alguns processos industriais que agravam esse problema. Citou o uso excessivo de materiais descartáveis, como copos, garrafas que, caso não passem por um processo de reciclagem, acabam indo parar no meio ambiente, se tornando elementos de risco, servindo para acúmulo de água. 

“Nossa população não está devidamente conscientizada, até porque muitas vezes o próprio município não oferece condições adequadas de coleta de lixo, campanhas educativas, nem locais apropriados para deposição final para os resíduos. Ou seja, apenas transfere o problema de um lugar para outro. É preciso um trabalho educativo mais forte para mudar essa realidade”, enfatizou Molina. 


Ele trouxe consigo o kit da “Campanha Definitiva Contra a Dengue”, composta de revista em quadrinhos, jogo educativo e lúdico, cartaz, bottons e material para divulgação, a exemplo de outdoor, camiseta, banner e mídia eletrônica, um projeto elaborado no final do ano passado com a GrafSet, que vem sendo adotada por alguns municípios e será exposta para todo o Brasil.

A idéia é trabalhar a escola, cujos alunos se tornam multiplicadores de conhecimentos, levando as informações para o seio familiar, contribuindo para a quebra de paradigmas de como encarar a dengue. “Todo processo de mudança que venha a acontecer no município, obrigatoriamente tem que passar pela escola se você pretende que ela seja definitiva e abrangente. Através da escola se consegue mudar a forma de pensar de toda uma geração e atingir todo o núcleo familiar daquela criança”, disse Molina.

Analisa que, se o tema for trabalhado de maneira prazerosa, lúdica, a possibilidade de a informação chegar em casa é garantida. Enfatiza que o kit, revolucionário na sua concepção, elaborado na Paraíba, permite conscientizar, educar a criança sobre aspectos ambientais, da dengue, foco principal, mas também de outros problemas relacionados à doenças veiculadas por ela. O gerente da VS de Campina explica que a revista aborda, em quadrinhos, todo o contexto da dengue, exercícios que objetivam a conscientização das crianças a forma correta de identificar possíveis criadouros do mosquito Aedes e como desativá-los.

Para Molina o crescimento da dengue decorre da falta educação, sobretudo da educação ambiental, sendo necessária a mudança de atitude da população, com a escola, os órgãos públicos, empresas privadas, imprensa, responsáveis pela conscientização dos habitantes. Ele cita exemplos, como a questão do lixo depositado em locais inadequados, o qual se torna um dos fatores que contribuem para o aumento da doença. 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

DINÂMICA: DANÇA DAS BEXIGAS 08/02/2012

 ISMERINA & IGOR
 MARYAMA & CARLOS
 Mª GORETE & JOSÉ MACEDO

 VANDOILSON & ALMIRA







AULA: ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
REINALDO
 
 CLAUDENORA & REINALDO